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Claudia Gitti
Psicóloga pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2009). Aperfeiçoamento em Reabilitação Física pela AACD/SP (2010). Especialização em Psicossomática Psicanalítica: Corpo e Clínica Contemporânea pelo Sedes Sapientiae (2021). Participante de grupos de estudo em Psicanálise.
Membro do Departamento de Psicossomática Psicanalítica do Sedes Sapientiae. Membro do Núcleo Editorial da Trama - Revista de Psicossomática Psicanalítica.
Experiência Profissional
Atuei por 10 anos na AACD com pacientes da reabilitação adulto e atualmente tenho me dedicado ao atendimento de adultos em meu consultório particular.
A experiência da maternidade me convocou a me aventurar nos estudos sobre parentalidade e perinatalidade.
Além do atendimento de adultos, também destino meu olhar para gestantes, puérperas e mães a mais tempo.
Experiência Profissional
Atuo no cuidado materno-infantil, sendo meu maior foco a alimentação infantil desde amamentação á introdução alimentar, além disso realizo consultas de pré-natal para amamentação e após com possíveis dificuldade que possam surgir neste momento.
Área de Atuação
Além do atendimento de adultos, também destino meu olhar para gestantes, puérperas e mães a mais tempo.
A experiência do cuidado parental pode ser importante de ser enxergada em sua totalidade e integralidade. Escutar a mulher, a mãe, acolher suas angústias, incertezas, dúvidas, questionamentos, dualidades, desejos e necessidades para além do protótipo do ideal de mãe e mulher.
Filosofia de Trabalho
Atualmente, com as redes sociais, considero que estamos vivenciando um excesso de informações acerca da parentalidade. A espontaneidade e a naturalidade, aspectos importantes na construção dessa relação mãe-bebê e na constituição de um ser no mundo, podem ser atravessados por esse excesso. Essas informações, embora necessárias, quando não dosadas nos colocam em contato com a necessidade de atingir o lugar da “mãe perfeita” e podem invadir a experiência da maternidade e a relação da mãe com o seu bebê.
Dicas ou Conselhos
O acompanhamento analítico pode auxiliar e favorecer essa travessia, para que cada família encontre seu modo possível e individual de cuidar.
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